Alexandre B. Cunha
O Brasil se defronta com uma profunda crise, cujos efeitos se manifestam em diversas dimensões da vida nacional. As finanças públicas estão em um estado de completa ruína, a ponto de não ser improvável que ao longo dos próximos anos o governo federal venha a ter dificuldades até mesmo para pagar os salários dos servidores públicos. Milhões de trabalhadores estão desempregados. Mais de 60 mil brasileiros são assassinados anualmente. A situação na educação e na saúde é igualmente desalentadora. Em qualquer direção em que se olhe se enxergará algum fracasso decorrente de uma mistura de incompetência, descaso e corrupção.
Foi diante desse calamitoso quadro que o povo brasileiro foi às urnas escolher o seu novo presidente. O marxista Fernando Haddad representava o PT, um partido que, além de ser o responsável pelo caos em que se encontra o país, tem como objetivo maior submeter a nação à uma ditadura similar às existentes em Cuba e na Coréia do Norte. O sucesso desse candidato levaria ao agravamento da crise e, o que é muito mais sério, recolocaria o Brasil na trágica estrada que conduz ao socialismo. Em síntese, a vitória de Haddad seria um colossal desastre.
Opondo-se ao PT e ao seu projeto totalitário, estava o deputado federal e capitão reformado do Exército Jair Bolsonaro. Certamente, muito pode ser dito sobre as limitações e falhas desse candidato. Entretanto, a chamada grande imprensa, sabidamente dominada por jornalistas simpatizantes da causa esquerdista, já alardeou as imperfeições (reais e imaginárias) de Bolsonaro aos quatro ventos. Desta forma, não há necessidade de discuti-las neste breve texto. O que realmente interessa para a presente discussão é que somente com a vitória de Jair Bolsonaro o Brasil teria chances de sair da presente crise e de preservar o regime democrático.
Felizmente, nesse decisivo momento o povo brasileiro ignorou as sugestões, súplicas, chantagens, ameaças e mentiras proferidas à exaustão pelos políticos, jornalistas, professores, intelectuais, artistas etc que apoiavam, aberta ou dissimuladamente, a monstruosa candidatura petista. Sabiamente, o cidadão comum que honra e constrói esta nação com o seu trabalho optou pela liberdade e pela democracia e consagrou o único candidato que proporcionava ao Brasil alguma chance de voltar a crescer, de superar a crise política, de sanear as instituições e, principalmente, de permanecer como uma nação livre e democrática.
Este país certamente terá dias muito difíceis pela frente. Apesar disso, existe um novo motivo para termos orgulho de nossa pátria e sonharmos com um futuro melhor. Ao eleger Jair Bolsonaro, o povo brasileiro disse não à tirania, se recusou a abrir mão da sua liberdade e se manteve senhor do seu próprio destino. E isso, prezado leitor, é algo simplesmente inestimável.
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