Alexandre B. Cunha
A hipótese de que um criminoso condenado possa ocupar a presidência da República é um insulto a todos os brasileiros honestos. Apesar disso, o PT tentou registrar a candidatura do Sr. Lula para o cargo em questão. Evidentemente, os petistas não poderiam se contentar em ofender a nação de forma discreta. Eles julgaram por bem promover um ridículo espetáculo composto por diversos e estapafúrdios recursos judiciais, propaganda eleitoral ilegal, apelos à ONU etc.
A grotesca farsa promovida pelos petistas se encerrou da forma esperada, com a justiça brasileira concluindo que o presidiário de Curitiba é inelegível. Diante dessa realidade, o PT lançou a ‘candidatura’ do Sr. Fernando Haddad, ex-prefeito de São Paulo, para o Palácio do Planalto. Lamentavelmente, a dita ‘candidatura’ é mais um tapa que o partido dá na cara da nação brasileira.
Considere o lema da campanha do novo ‘candidato’ petista: Haddad é Lula. Ou seja, o PT admite abertamente que Fernando Haddad é um preposto do presidiário. Adicionalmente, em um documento divulgado pelo partido, Lula afirma que “um dia a verdadeira Justiça será feita e será reconhecida minha inocência. E nesse dia eu estarei junto com o Haddad para fazer o governo do povo e da esperança”. Isto é, o presidiário de Curitiba já deixou claro que ele é quem governará o país se o ‘candidato’ petista for vitorioso na eleição.
É inaceitável, moral e juridicamente, que o nosso país seja governado por um criminoso. Contudo, considerações desse tipo são simplesmente irrelevantes para os petistas. Como a justiça brasileira aplicou corretamente a lei e impediu que Lula fosse candidato, eles simplesmente decidiram contornar a decisão judicial e apresentar um candidato que é tão somente um fantoche do presidiário de Curitiba. Mais do que um escárnio, isso é um profundo insulto à nação brasileira.
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