A edição de julho de 1979 da versão brasileira da revista Playboy continha uma entrevista com aquele que era na época um destacado líder sindical: o Sr. Lula. O conteúdo daquele depoimento é simplesmente estarrecedor. Qualquer outro político brasileiro que tivesse proferido metade das aberrações ali contidas jamais teria chegado perto do Palácio do Planalto. Este post reproduz e comenta os principais trechos da entrevista em questão.
Uma tragédia esquecida: a coletivização da agricultura na União Soviética
A coletivização da agricultura na URSS foi talvez o mais trágico episódio da sangrenta história do socialismo. Aproximadamente 120 milhões de camponeses que eram pessoas relativamente independentes se transformaram em servos do estado soviético. Como consequência direta dessa política, seis milhões de pessoas morreram de fome durante os anos de 1932 e 33.
Nunca antes na história deste país o PIB caiu tanto
Em dezembro de 2012 a então presidente Dilma Rousseff declarou que gostaria que o Brasil tivesse em 2013 um "PIBão grandão". Esse desejo era tão forte que ela tentou a todo custo gerar o tal 'PIBão'. Contudo, a contabilidade criativa, as pedaladas, os decretos ilegais, os incentivos fiscais e as demais artimanhas não surtiram o efeito esperado. Muito pelo contrário. O principal resultado desses truques foi gerar uma forte crise econômica.
Quatro de julho: uma data a ser celebrada
No dia 4 de julho de 1776 foi declarada a independência das treze colônias britânicas que posteriormente deram origem aos Estados Unidos. O evento em questão é relativamente pouco discutido nas salas de aulas das escolas e universidades brasileiras e também nos textos acadêmicos e jornalísticos produzidos em nosso país. A despeito do quase total esquecimento a que os brasileiros o relegaram, esse acontecimento contribuiu de forma decisiva para todas as outras experiências democráticas que o sucederam.
Cuba não está sozinha: a Coréia do Norte também exporta escravos
Analisou-se no texto Um gato escondido com o rabo de fora: escravidão no programa Mais Médicos a natureza escrava do trabalho realizado pelos médicos cubanos que estão no Brasil. Esse problema já havia sido abordado em diversos textos e reportagens na imprensa e blogs nacionais. O que talvez venha a ser uma novidade para o leitor é que Cuba não é única nação socialista a adotar tais práticas. Apesar disso raramente ser mencionado no nosso país, a Coréia do Norte procede de maneira extremamente similar.