Em julho de 2013, o governo petista lançou o programa Mais Médicos. O seu objetivo declarado consistia em trazer até 10 mil médicos estrangeiros para trabalhar no Brasil. Após algumas idas e vindas, o Brasil terminou por fazer um acordo com a OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde) para contratar, em um primeiro momento, em torno de 6.600 médicos cubanos. Posteriormente o programa se expandiu, de forma que no final de 2015 aproximadamente 11.400 daqueles profissionais trabalhavam no Brasil. Vale ressaltar que a OPAS atua como uma mera intermediária, pois os cubanos jamais poderiam vir para o Brasil sem a anuência do governo dos irmãos Castro.
Capitalismo e libertação do trabalho
O leitor certamente já se deparou repetidas vezes com expressões esquerdistas como alienação do trabalho, exploração capitalista, mais-valia, etc. Usualmente, as mesmas são utilizadas para nos convencer de que os trabalhadores vivem um infortúnio ilimitado sob o capitalismo. E, adivinhe, o socialismo é a poção mágica capaz de pôr fim a tamanha crueldade.
Venezuela: qual será a dimensão final da tragédia?
Em fevereiro de 1999 o Sr. Hugo Chávez tomou posse na presidência da Venezuela. Eleito pelo voto popular em dezembro do ano anterior, ele imediatamente se pôs a transformar aquela que era uma das mais estáveis democracias da América Latina em uma ditadura socialista. Inicialmente, as mudanças ocorreram de forma relativamente dissimulada; apenas em janeiro de 2005 o tirano passou a declarar abertamente que o país estava a implantar o 'socialismo do século XXI'. Nicolás Maduro, que sucedeu Chávez em março de 2013, manteve as práticas e políticas do seu falecido antecessor.
Se Temer fracassar o PT será necessariamente culpado
Uma conhecida tática da esquerda radical consiste em atirar um grande volume acusações contra o alvo da vez. Tendo em vista que é inviável refutar todos os ataques proferidos pela militância vermelha, há uma chance razoável de que tal campanha seja, mesmo que parcialmente, bem-sucedida em macular a reputação da pessoa ou entidade alvejada.
As raízes esquerdistas da política econômica petista
Este autor recebe com relativa frequência solicitações para explicar as diferenças teóricas que fizeram com que a política econômica adotada de 2008 até o fim do primeiro mandato de Dilma Rousseff fosse tão distinta daquela que vigorou durante o governo FHC e os primeiros anos do governo Lula. Este artigo tem como objetivo proporcionar uma sucinta resposta para tal pergunta.