Tema: Estatística
Para evitar o desastre
A economia brasileira aparenta estar saindo vagarosamente da forte recessão que teve início no final de 2014. O PIB parou de decrescer, e a taxa de desemprego, apesar de elevada, está em queda. Adicionalmente, a inflação está sob controle e indicadores como câmbio e Bolsa sugerem que não há um clima de pessimismo nos mercados financeiros.
O desafio do ajuste fiscal: considerações adicionais, parte 2
Variações na taxa de inflação afetam o superávit primário que o governo necessita gerar para estabilizar a relação entre dívida pública e PIB. Discute-se neste breve texto como que esse fato pode impactar os valores apresentados no artigo O desafio do ajuste fiscal.
O desafio do ajuste fiscal: considerações adicionais, parte 1
Conforme discutido no artigo O desafio do ajuste fiscal, o Brasil precisa implementar um forte ajuste fiscal para que a relação entre a dívida pública e o PIB se estabilize. Argumentou-se naquele ensaio que uma estimativa otimista sugere que o ajuste fiscal em questão deve ser igual 4,42% do PIB. Apresentam-se neste breve texto algumas considerações adicionais sobre essa questão.
O desafio do ajuste fiscal
No dia 7 de julho o governo enviou ao Congresso um documento definindo a meta fiscal para 2017. Determinou-se que o setor público deverá ter um déficit primário equivalente a 2,09% do PIB. No mesmo documento se projeta que ao fim de 2019 a dívida pública deverá atingir o patamar de 78,7% do PIB. Vale lembrar que no final de 2013 esse indicador foi igual a 53,8%.