Em dezembro de 2012 a então presidente Dilma Rousseff declarou que gostaria que o Brasil tivesse em 2013 um "PIBão grandão". Esse desejo era tão forte que ela tentou a todo custo gerar o tal 'PIBão'. Contudo, a contabilidade criativa, as pedaladas, os decretos ilegais, os incentivos fiscais e as demais artimanhas não surtiram o efeito esperado. Muito pelo contrário. O principal resultado desses truques foi gerar uma forte crise econômica.
Tema: História
Quatro de julho: uma data a ser celebrada
No dia 4 de julho de 1776 foi declarada a independência das treze colônias britânicas que posteriormente deram origem aos Estados Unidos. O evento em questão é relativamente pouco discutido nas salas de aulas das escolas e universidades brasileiras e também nos textos acadêmicos e jornalísticos produzidos em nosso país. A despeito do quase total esquecimento a que os brasileiros o relegaram, esse acontecimento contribuiu de forma decisiva para todas as outras experiências democráticas que o sucederam.
Capitalismo e libertação do trabalho
O leitor certamente já se deparou repetidas vezes com expressões esquerdistas como alienação do trabalho, exploração capitalista, mais-valia, etc. Usualmente, as mesmas são utilizadas para nos convencer de que os trabalhadores vivem um infortúnio ilimitado sob o capitalismo. E, adivinhe, o socialismo é a poção mágica capaz de pôr fim a tamanha crueldade.
Venezuela: qual será a dimensão final da tragédia?
Em fevereiro de 1999 o Sr. Hugo Chávez tomou posse na presidência da Venezuela. Eleito pelo voto popular em dezembro do ano anterior, ele imediatamente se pôs a transformar aquela que era uma das mais estáveis democracias da América Latina em uma ditadura socialista. Inicialmente, as mudanças ocorreram de forma relativamente dissimulada; apenas em janeiro de 2005 o tirano passou a declarar abertamente que o país estava a implantar o 'socialismo do século XXI'. Nicolás Maduro, que sucedeu Chávez em março de 2013, manteve as práticas e políticas do seu falecido antecessor.
Primeiro post
Em seu influente livro Capitalismo e Liberdade (1962), o economista norte-americano Milton Friedman afirmou que tirania, servidão e miséria constituíam o estado mais comum na história. Ou seja, sociedades livres, democráticas e prosperas foram exceções ao longo da trajetória da humanidade.